O QUE FAZER EM SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE

Bem-vindo ao centro do mundo. Estas duas ilhas próximas ao equador estão cheias de diversões para o aventureiro experiente. As melhores partes? Explorando florestas virgens, praias intocadas e vida selvagem – desde aves até árvores – que não são encontradas em nenhum outro lugar do planeta. Descubra o que há de melhor para fazer em São Tomé e Príncipe.

O QUE FAZER EM SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE​

Alugue um carro na capital de São Tomé e siga para sul pela única estrada que leva a sul. No fundo da ilha há um porto de ferry. Apanhe o ferry para a Ilha das Rolas, um pequeno ilhéu. Parabéns: você acabou de chegar ao centro do mundo.

A Ilha das Rolas fica a apenas seis graus de longitude da linha do Meridiano Principal. Na verdade, se começou a sua viagem em Londres (GMT), mudou de avião em Lisboa (GMT novamente) e depois veio para cá, viajou de facto uma distância muito longa abaixo de zero graus de longitude.

TALVEZ QUEIRA DAR UM SALTO À PRAIA, OU TALVEZ SE SINTA TENTADO POR UMA AVENTURA DE JÚLIO VERNE AO CENTRO DA TERRA.

Se este é o centro do mundo, não parece muito central. Em São Tomé vivem apenas algumas centenas de milhares de pessoas e no Príncipe, o seu vizinho a norte, vivem apenas alguns milhares. São Tomé foi descoberta por marinheiros portugueses em 1470, no dia da festa de São Tomé – daí o seu nome. Foi uma colónia portuguesa durante algumas centenas de anos, tendo sido trazidos escravos para trabalhar nas plantações de cacau. Por fim, a sua importância económica diminuiu e caiu no esquecimento. A independência chegou em 1975, mas a fama mundial ainda não chegou. O turismo está a dar os primeiros passos. A maioria vai diretamente para os hotéis ecológicos do Príncipe, que também tem as melhores praias. “O que as pessoas tendem a fazer é perder São Tomé”, diz Alistair Walls, especialista em África do nosso especialista em São Tomé, Far and Wild. “Vão ver a capital e depois correm para o Príncipe.”
 
 

Se este local é considerado o epicentro do universo, não aparenta ter essa centralidade. São Tomé abriga apenas algumas centenas de milhares de habitantes, enquanto no Príncipe, seu vizinho ao norte, residem apenas alguns milhares. A descoberta de São Tomé remonta a 1470, por marinheiros portugueses, ocorrida no dia dedicado a São Tomé – daí a origem do seu nome. Durante séculos, foi uma colônia portuguesa, onde escravos foram trazidos para trabalhar nas plantações de cacau. Com o passar do tempo, sua relevância econômica declinou e foi gradualmente esquecida. A independência foi conquistada em 1975, porém a fama global ainda não alcançou essas terras.

O setor turístico está apenas engatinhando. A maioria dos visitantes direciona-se diretamente para os eco-hotéis do Príncipe, que também ostenta as melhores praias. “O que muitos fazem é negligenciar São Tomé”, afirma Alistair Walls, especialista em África da nossa equipe especializada em São Tomé, Far and Wild. “Eles visitam a capital e em seguida partem rapidamente para o Príncipe.”

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Luciano recomenda reservar alguns dias para explorar São Tomé primeiro, antes de embarcar em um avião para o norte, a uma distância de 150 km. É possível alugar um carro na capital e dar a volta à ilha: “É bastante difícil perder-se, já que não há muitas estradas; pode ser uma experiência um tanto aventureira.”

Seja qual for a escolha, estas ilhas são intrinsecamente fascinantes. Alistair é atraído pelas suas formações rochosas selvagens: “A geologia é extraordinária. Acredito que, pelo fato de não serem apenas ilhas de coral, possuem vulcões antigos, esses imensos monólitos… Não há muita população, mas há muita floresta tropical”.

A maioria dos visitantes que descobre São Tomé e Príncipe pela primeira vez, provavelmente verá uma imagem do Pico Cão Grande, o imponente monólito que se eleva sobre o Parque Natural de Obo. Este parque é composto por uma densa floresta primitiva que cobre o sudoeste desabitado de São Tomé. Não há hotéis nesta área remota da ilha, portanto, a melhor maneira de chegar lá é através de excursões especialmente organizadas. É um local fantástico para a observação de aves, mas requer um certo nível de coragem.

Como em qualquer aventura de exploração, é necessário ter flexibilidade. “As ilhas são pontos isolados no oceano e o clima muda muito rapidamente”, observa Luciano. Isso significa que é melhor chegar sem um plano definido e improvisar à medida que se avança

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ATIVIDADES EM SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE

Observação da natureza

A natureza de São Tomé e Príncipe valeu-lhe comparações com as Ilhas Galápagos. Há um grande número de pássaros que você não verá em nenhum outro lugar do mundo. Muitas praias são importantes locais de nidificação para tartarugas, e o oceano além está na rota migratória das baleias jubarte. O melhor de tudo é que a vida selvagem aqui é bastante domesticada perto dos humanos, então sua chance de avistar pelo menos algumas das espécies endêmicas é alta.

Aventuras culturais

São Tomé foi colonizada no século XV e a maioria da população é descendente de colonos portugueses e de escravos africanos. A cultura santomense é aberta e acolhedora. A música e a dança são uma grande parte da vida na ilha. Aprender a dançar a kizomba são-tomense – música de dança que teve origem em Angola na década de oitenta – requer um parceiro e um bom sentido de ritmo.

Visitas às plantações

Rocas são antigas construções de plantações. Alguns foram transformados em hotéis, outros estão em ruínas carismáticas e outros ainda produzem o produto de exportação outrora vital de São Tomé: o chocolate. Chocolatiers são-tomenses como Diogo Vaz podem dar-lhe uma ideia da crescente indústria do chocolate artesanal da ilha, que valoriza os grãos de origem única e pratica a agricultura biológica. São Tomé ainda exporta uma pequena quantidade de café, o que o torna um dos menores produtores do mundo. Visite o Monte Café, uma plantação enferrujada do século XIX no topo de uma colina, uma das maiores e mais históricas da ilha – para uma visita ao museu.

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